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etiqueta a mesa,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..Ela se casou com Boris Eduardovich Forsh, que também nasceu na família de um oficial militar de alto escalão, em 1895. Na década de 1890, estudou em várias escolas de arte, a mais importante em Kiev e São Petersburgo, onde trabalhou em o estúdio de Pavel Chistyakov.,Ele afirma que o capitão Pedro Correia Cabral, da Aeronáutica, é o verdadeiro culpado pelo desaparecimento. Nessa matéria, Leonel Rocha apresenta como data do desaparecimento 7 de setembro: “Melo recorda-se da tarde do 7 de setembro de 1974. Ele estava de guarda junto com dois colegas, Raimundo Lopes de Souza e Raimundo Almeida dos Santos, quando chegou à base do Exército, em Xambioá, a guerrilheira Lia. Era o codinome de Telma Regina Cordeiro Corrêa. Eles vigiaram a militante do PCdoB durante toda a noite. Melo relembra que ela só bebeu água antes de dormir. No dia seguinte pela manhã e armados com fuzil FAL, Melo e os colegas levaram Lia algemada e encapuzada para embarcar em um helicóptero. A prisioneira foi entregue viva ao então capitão Cabral. O antigo soldado anotou a numeração do fuzil que usava no dia (106361) e a identificação do helicóptero (VH 1H) que transportou a guerrilheira. Ele temia que um dia pudesse ser acusado de alguma irregularidade por ter sido o carcereiro de Lia. O ex-recruta conta que o capitão Cabral recebeu Lia presa, levantou voo e retornou com o helicóptero vazio à base de Xambioá apenas 20 minutos depois. Segundo Melo, o oficial disse, na ocasião, que tinha levado a mulher para Brasília, a cerca de mil quilômetros de distância. ‘Entregamos a presa viva ao oficial. Ele é quem tem de dar conta do corpo até hoje desaparecido’, diz Melo. Segundo informações das Forças Armadas, Lia teria sido morta em combate em janeiro de 1974, oito meses antes de Melo tê-la vigiado e entregue ao oficial Cabral. ‘Estamos dispostos a testemunhar que entregamos a guerrilheira viva ao capitão’, promete Melo”.Em 1974, a revista IstoÉ publicou matéria de Leandro Loyola que aponta a data de setembro para o desaparecimento, a partir da mesma fonte: “Quatro meses depois, no final da tarde de 7 de setembro, chegou Lia. Estudante de Geografia, ela estava na luta havia três anos com o marido, Elmo Corrêa, estudante de Medicina. Já viúva, Lia foi presa junto com a guerrilheira Dinalva Oliveira Teixeira, a Dina, em São Geraldo, às margens do Rio Araguaia. Lia desceu do helicóptero encapuzada. Foi amarrada em um pau atrás da casa de comando da base. À meia-noite, depois do interrogatório dos oficiais, o soldado Raimundo Pereira foi chamado para montar guarda. ‘Ela chorava muito’, conta ele. Até as 4 horas da manhã, Lia só conseguiu cochilar um pouco. Pediu água, contou que era estudante e disse ser solteira. Depois suplicou para Raimundo amarrá-la sentada. Dormiu com a cabeça para trás. Na manhã do dia 8 foi encapuzada de novo e escoltada por dois soldados até a pista de pouso, onde entrou em um helicóptero. Meia hora depois o helicóptero voltou. Sem ela”..

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